Pai dando carinho pro filho no Uber
Segue como comecei a me interessar pela relação de incesto mais gostosa que tem.
Eu sou um homem de 32 anos, solteiro, que mora sozinho e gosta de sossego o máximo possível. Trabalho como Uber a 4 anos em Belo Horizonte MG, e trabalho bastante pra poder ter tudo que eu quero basicamente, o que me leva as vezes a fazer algumas corridas de madrugada.
Daria pra fazer um livro das coisas que eu já vivi sendo Uber, passei até a gostar disso no meu trabalho, já vi das coisas mais incríveis às mais absurdas, só que hoje, vivi algo que ultrapassou todas as minhas expectativas.
Eu dirijo um Toyota Corolla todo preto, e faço Uber black, as corridas pagam melhor e um detalhe é que meu vidro è esfumado (eu gosto assim pra ter mais privacidade), então meus passageiros também gostam bastante disso.
Era 10 da noite quando apitou uma corrida longa, eu tava começando naquele dia então logo aceitei, o passageiro mandou mensagem dizendo:
«Boa noite, vai eu e meu filho
Respondi e fui até o ponto de partida, eles estavam saindo do Xapuri (quem for de Belo Horizonte conhece), e o pai parecia um pouco bēbado, mas nada. preocupante, o filho dele parecia bem tranquilo até, tava com o rosto um pouco vermelho, então devia estar com sono também, vai saber.
Eu reparo bastante nos passageiros, sou um cara que observa, e achei engraçado o tamanho do meu passageiro, era um cara alto e grosso sabe? Fortão mas nada exagerado, era moreno e tinha barba um pouco grande, mas no rosto ainda, estava com uma calça de academia um pouco folgada preta e a camisa do Cruzeiro azul listrada e boné preto
O filho, devia ter entre 7 e 8 anos, era uma criança normal, branco (a cara tava um pouco rosa), loiro, devia fazer alguma luta porque era um pouco mais grosso também (nos braços e pernas), usava um short de futebol branco e a camiseta polo cinza escuro, e logo sentou colado no pai.
Assim que entraram o pai me cumprimentou e falou pro menino:
– Fala oi pro meu amigo Tiago – Devia tá bêbado mesmo
– Você conhece meu pai, tio? Ah.. Oi – O menino falava um pouco sonolento, deitou a cabeça no ombro do pai.
Decidi entrar na brincadeira, vai que deixava o muleque mais tranquilo, logo respondi:
– Lógico! seu pai é famoso – olhei no app o nome dele.
– Todo cruzeirense conhece o Rodrigão.
O menino ficou com brilho nos olhos, parecia que gostava de conhecer mais do pai dele, achel isso bem legal.
E conforme fui seguindo a corrida, o pai foi abraçando o menino com a mão na cintura e barriga dele, fazendo um carinho.
– Meninão comeu demais é? Ta todo mole já – Ele falava e passava a mão no rosto e cabelo do menino.
– Tô com sono eu acho, pai, mas o suco que você me deu tava muito bom – Achei estranho, mas segui o caminho.
Era distância de 1h pra chegar na casa deles, então achei que eles fossem dormir até chegar lá
Assim que o menino falou do «suco» o pai olhou pra mim pelo espelho e fez um sinal de «segredo» com o dedo na boca, logo entendi o que significava, o pai tinha dado vinho pro filho? Num restaurante?
Só sei que o muleque quis sentar no colo do pai e ele deixou, colocou ele virado pra dentro e sentado bem em cima da cintura dele, o menino abraçou o pescoço do pai e deitou a cabeça no peito dele.
O cara não tirava o olho do retrovisor me encarando e eu comecei a reparar melhor, ele tava ficando duro e não tirava a mão da bunda do filho, acariciava devagar, ele tinha uma bundinha grande pra idade e o short branco deixava ainda mais aparente: ele tava sem cueca!!
O Rodrigo subia e descia a camiseta do filho, (que parecia estar dormindo já), e ameaçava entrar com a mão no short dele, depois voltava, dava pra ver ele prensando a cintura contra o pau dele, que já devia tá pulsando (o meu pelo menos tava), me pergunto se ele viu pela minha calça jeans.
O mais doido é que ele não falou nada o caminho todo, só insinuava o muleque pra mim, o filhinho dele parecia gostar porque se ajeitava na rola do pai dele, as vezes abria mais as pernas, e quando o pai abaixava o short dele devagar, ele empinava quase automático, será que tava bêbado também?
O pai beijava tanto o pescoço do menino, passava a boca na orelha, as mãos no cabelo e segurando o pescoço, dava um selinho ou outro bem devagar e as vezes parecia que tavam se beijando de lingua mesmo. Era muito excitante ver aquilo, queria até encostar pra ver melhor, mas não podia parar a corrida e nem conhecia os dois.
Só ficava imaginando o que ele fazia em casa com o menino, se no Uber já tava assim, o cara apertava a bunda do filho como se fosse dono dele, se ele tirasse o pau pra fora pra bater na bunda do muleque eu pararia o carro, mas ele não fez. Ficou naquela insinuação gostosa, e como tava quente, o menino tava um pouco suado já, acho que o corpo dos dois devia tá ben quente também, o short branco tava quase transparente, e pra minha surpresa, o menino mudou de posição, e sentou de lado no pai, e deu pra ver nitidamente ele beijando o pai, passava a mão na barba dele, e parecia que já entendia como fazer, tão pequeno daquele jeito e safado igual o pai, devia ter iniciado bem, eu podia jurar que em algum ponto ele começou a enfiar devagar um e depois dois dedos no menino, mas foi rápido, logo chegamos.
Ele acordou o muleque devagar, falando no ouvido dele, e pra minha surpresa, olhou pra mim, pro meu pau durasso e deu uma piscada de olho.
– Fala tchau pro tio rapaz – o menino tava com o rosto vermelho e um pouco suado.
— Tchau tio, desculpa qualquer coisa. Falou com a voz um pouco sonolenta, baixinho (fofo e tesudo demais)
Sairam os dois do carro e o pai olhou pra trás antes de entrar, e ergueu rápido o telefone me mostrando a tela brilhando. Não entendi de primeira, mas quando olhei no app antes de encerrar a corrida, tinha uma mensagem dele:
«Gostou da brincadeira né safado?»
Quero muito passar lá de novo pra ver o que ele faz sozinho com o muleque, mas ele não deixou número nem nada, não sei o que eu faço.
Tele pra quem quiser trocar experiência ou conversar: CorollaMG
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