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Heterosexual

A Menina Irresistível

Um homem maduro conta como se encantou por uma menininha de 6 anos e decidiu seduzi-la..
Atenção: este é um conto erótico (fantasia) redigido como se fosse um relato (realidade). Nada do que é descrito aqui realmente aconteceu. A história foi intencionalmente escrita de forma plausível e sem exageros. Embora seja fruto da minha imaginação, é comum que situações assim ocorram. Não apoio violência contra crianças, mas que sejam tratadas com carinho, compreensão e respeito aos seus limites. Ouvir o que a criança gosta e não gosta é primordial para que ela não desenvolva traumas.

–––

Sou um homem de 40 anos, casado com uma mulher de 32 anos e temos um filho de 10 anos que se dá muito bem com a garotada da vizinhança. Moramos numa casa grande com piscina e meu filho frequentemente chama seus amigos para virem se refrescar. Minha mulher trabalha aos finais de semana, por isso sou eu quem fica em casa quando meu filho chama seus amigos para tomarem banho de piscina. Os outros pais sabem que há um adulto na casa, por isso permitem que seus filhos venham. Eu fico perto da janela da sala tomando conta da molecada. De vez em quando paro o que estiver fazendo para gritar com eles, pedir que parem de brigar, coisas do tipo. São meninos e meninas com idades que variam entre 6 e 10 anos. Uma das meninas me chamou atenção por ficar mais solitária, não é sempre que brinca com as outras crianças. Vou chamá-la de Vívian: tem 6 anos, pouco mais de 1 m de altura e cerca de 15 Kg, portanto mais baixa e magra que a média da idade. Tem bumbum carnudo, rosto bonito, cabelos pretos lisos até a cintura. Retraída, conversa pouco com os meninos, parece dar-se melhor com as meninas. Por ter pele bem clara, Vívian precisa usar protetor solar forte e de vez em quando sai da piscina para ficar um pouco à sombra.

Um dia, Vívian entrou na casa e me pediu para usar o banheiro. Eu estava só de short e fiquei prestando atenção no bumbum dela, que não era completamente coberto pela tanga. Aquela garotinha de peito reto e pequenos mamilos arrepiados espetando a parte de cima do biquíni amarelo me deixou excitado. O bumbum pequeno parecia ser muito fofo. Quando Vívian voltou do banheiro, perguntei se ela queria beber água ou um suco. Ela aceitou um suco de caju e ficamos conversando na cozinha enquanto ela bebia. Fiquei imaginando como seria tocar nela, acariciar aquele corpinho tão jovem. Isso me deixou de pau muito duro, então pensei em como eu poderia fazer para aquela menina deixar que eu a tocasse. Coloquei um filme de animação que as crianças gostam e aumentei o volume da TV. Sabia que ao escutar, ela viria para a sala. E foi batata: logo depois Vívian estava sentada ao meu lado. Me disse que já havia visto aquele filme 5 vezes. Perguntei se ela queria ver mais uma vez, e ela me respondeu «Claro!»

Fui puxando conversa, ganhando intimidade com a menina. Eu disse que meu filho gosta muito de cosquinhas, faço sempre porque ele adora. Ela sorriu e disse que também gosta muito. Perguntei se podia fazer nela, ela disse que sim. Então comecei de leve nos lados da barriga, depois embaixo dos braços, nos pés, fui descobrindo onde funcionava para ela. Vívian é uma criança bem divertida, ri alto e não ficou nem um pouco desconfortável com minhas cócegas. Chegou a deitar no sofá, rolando de tanto rir. Quando parei, deixei que recuperasse o fôlego e falei que entraria na piscina, afinal o calor era grande. Ela também veio e ficamos junto com meu filho e outras 4 crianças nos refrescando, até que chegou a hora de irem embora. Nesse dia Vívian me deu tchauzinho pela primeira vez, o que indicou que ela gostou da minha companhia e já me considerava um amigo – mesmo eu sendo adulto.

No final de semana seguinte, as crianças voltaram para o banho de piscina. Eu estava vendo TV e lá fora, aquela algazarra de sempre. De repente, entra Vívian e senta-se ao meu lado.

– Oi tio, tudo bem?
– Oi Vivi, tudo, e você?
– Tô bem. Você quer brincar de cosquinha hoje?
– Se você quiser, eu quero!

E comecei a futucá-la, que adorou minha disposição para a brincadeira. De vez em quando ela ficava de frente para mim, outras vezes de costas e eu não parava. Vez ou outra eu tocava no bumbum, na pepeca ou nos mamilos, fingindo ter sido sem querer, mas nunca duas vezes seguidas. Meus toques «acidentais» eram espalhados, para não parecerem intencionais. Assim, eu ia tirando casquinha do corpo da menina, sem que ela achasse que eu estava abusando dela. Não queria que ela me olhasse de cara feia e dissesse «Tira a mão daí», que é o que as mães mandam as filhas dizerem quando algum garoto tenta esse tipo de contato. Notei que Vívian não ligava, mesmo quando minha mão «acidentalmente» esbarrava em suas partes íntimas. Em alguns momentos ela parecia me incentivar, pois às vezes abria as pernas e ficava me olhando com um sorriso, como se esperasse meu contato na pepeca. Mas eu não fazia quando ela se oferecia: era sempre do meu jeito, com toques imprevisíveis. Depois eu disse que já estava bom de cosquinhas e que ela deveria voltar para a piscina. Vívian levantou-se, disse «Tchau, tio» e saiu correndo, empolgada.

Naquela noite eu bati umas punhetas pensando naquela molequinha. Queria provar aquele corpinho de menina, saborear sua xerequinha lisa, seu bumbum gordinho. Precisava ir ganhando a confiança dela aos poucos, para que tudo fluísse naturalmente. Só de pensar naquela gostosinha se abrindo para mim e me deixando lambê-la, meu pau ficou duro como pedra. Eu não pensava em foder a menina, apenas fazer um oral bem gostoso… e quem sabe, receber um boquete. Mas como eu faria para provar aquela coisinha fofa e manter tudo em segredo? Primeiro eu precisaria descobrir se Vívian estaria disposta a se oferecer para mim. Depois, teria que fazê-la entender que não poderia jamais contar nada a ninguém. Isso era fundamental: eu não podia correr o risco de ter arruinado meu casamento, muito menos ir para a cadeia sob acusação de abuso sexual. Eu teria que ser muito cauteloso, conversar de forma que ela fosse capaz de entender os motivos para sigilo. Fui maquinando como faria para obter segredo dela.

Mais um final de semana se passou e novamente a turminha se reuniu para brincar na piscina. Desta vez, Vívian veio a mim antes de colocar o biquíni. Estava com uma blusinha branca que de tão fina era quase transparente, short rosa e chinelos. As outras crianças estavam se divertindo na piscina, enquanto ela conversava comigo na cozinha. Aí do nada, Vívian com sua carinha de menina doce, me perguntou com aquela voz infantil: «Tio, vamos brincar de cosquinha hoje?» e foi aí que eu decidi como faria para conseguir meu objetivo. Vívian era uma menina inocente que poderia ser persuadida a brincar do jeito que eu queria.

– Vivi, você sabe que eu gosto de fazer cosquinha em você, né?
– Sei, eu também gosto.
– Pois é, só que não vou mais fazer, não.
– Aaaaah, tio, por quê? Ah, vamos brincar de cosquinha. Por favor, tio.
– Não posso, não vai dar. Eu acho melhor nem te contar o motivo.
– Ah, conta, eu quero saber. Por que não?
– Não posso contar pra menina fofoqueira. Depois você vai e fala pra todo mundo, eu heim. Vou é ficar calado.

Como eu esperava, ela ficou indignada. Disse que não era fofoqueira, continuou insistindo para que brincássemos de cosquinha e insistindo para saber o motivo da minha recusa. Essa insistência durou vários minutos, até que, após ela ter jurado pela mãe mortinha que não contaria nada para ninguém, concordei em dizer o motivo.

– É o seguinte: eu te acho uma menina muito bonita. E quando eu faço cosquinha em você, fico com vontade de fazer carinho também. Mas eu tenho medo de você não gostar do meu carinho e ficar brava comigo.
– Mas eu não vou ficar brava, tio. Eu gosto de você.
– Eu sei que você gosta de mim, mas sei lá, de repente você pode não gostar do carinho. Eu não quero que você brigue comigo. Acho você muito lindinha. Eu tenho vontade de te fazer carinho, mas e se você não gostar?
– Mas eu gosto de carinho, tio!
– Eu sei, Vívian, mas o carinho que eu gosto de fazer tem que ser escondido, entendeu? É um carinho que ninguém pode saber. Tem gente que diz que adulto não pode fazer carinho assim numa criança, porque é abuso. Eu não quero que você pense isso e conte para o papai e para a mamãe. Por isso, acho que é melhor a gente não continuar.

Ela parou um pouco para pensar, me olhou nos olhos e passamos a conversar na base do sussurro:

– Você quer fazer carinho no meu bumbum? Uma vez, o meu primo foi lá em casa e ficou apertando o meu bumbum.
– Hum-hum, eu gosto de fazer carinho no bumbum e no corpo todo. Atrás, na frente e no peitinho. Por isso é que eu não quero mais brincar de cosquinha com você. Eu vou ficar morrendo de vontade de fazer carinho e com medo de você brigar comigo.
– Eu não vou brigar com você, tio. Eu deixo você fazer carinho em mim.
– Você deixa, de verdade?
– Hum-hum, eu deixo.
– Mas eu quero fazer no corpo todo, tá? No peitinho, no bumbum e na pepeca. Tudo bem?
– Pode fazer, eu deixo.
– Tem que jurar que vai ser nosso segredo. Não pode contar pro papai, nem pra mamãe, nem pros amigos, nem pra tia da escola, pra ninguém mesmo.
– Eu juro, já disse que não sou fofoqueira.

Diante dessa afirmação, fomos para o sofá da sala e comecei a sessão de cócegas. Depois de alguns minutos, perguntei se ela era uma menina levada e ela disse que sim. Então eu disse que meninas levadas têm que levar palmadas no bumbum. Ela estava deitada de barriga para baixo sobre o meu colo e comecei a dar tapinhas no seu bumbum. Vívian ria, dizendo que nem estava doendo. Então passei a dar palmadas mais fortes, para fazer barulho mas sem machucar. Ela pedia «Bate mais tio, bate mais» e eu atendia, claro. De vez em quando eu dizia «Coitadinha da menina, tá com o bumbum ardendo, vou fazer um carinho pra dor passar» e acariciava aquele bumbum fofinho por cima da roupa. Depois dava mais palmadas, o que fazia Vívian rir e soltar gemidos. Comecei a apertar o bumbunzinho e fazer elogios, dizendo que era gostoso e redondo, lindo de ver e pegar. Falei que o bumbum dela parecia ser muito fofo, só que eu não tinha certeza porque nunca tinha tocado nele, somente por cima da roupa. Vívian levantou a cabeça e falou baixinho «Tio, peraí que eu vou no banheiro.» Quando voltou, deitou-se sobre o meu colo como antes. Perguntei baixinho:

– Vivi, posso tocar no teu bumbum por dentro do short?
– Pode, eu tirei a calcinha.
– Eu tô com muita vontade de sentir a tua bundinha fofa. Mas tem que me prometer que ninguém vai saber.
– Hum-hum, eu deixo. Não vou contar pra ninguém, prometo.

Que delícia de menina. Fui enfiando a mão por dentro de seu short e toquei a pele macia de seu bumbum pela primeira vez. Alisei e apertei gentilmente suas carnes, sentindo como ela é fofa. Com meu pau duro sendo pressionado por sua barriga, fiquei vários minutos com uma das mãos passeando dentro de seu short e com a outra alisando seus cabelos. Em dado momento eu disse que pararia de fazer carinho, mas ela me disse para continuar, que estava gostoso. Pedi que deitasse de costas, com a cabeça no meu colo e ela prontamente me atendeu, me olhando e sorrindo. Continuei afagando seus cabelos e com a outra mão, acariciei seu peitinho. Fiz vários carinhos, apertando de leve os mamilos, esfregando a palma da mão sobre eles. Parei de afagar sua cabeça para usar as duas mãos, uma para cada mamilo daquela menininha deliciosa. Depois de brincar bem com seu adorável peito infantil, voltei a afagar sua cabeça e deixei minha outra mão repousando sobre sua barriga.

Fiquei assim durante algum tempo, para ver qual seria a reação da menina. De repente ela cutucou meu braço e fez sinal com os olhos, em direção à pepeca. Fingi que não entendi e comecei a alisar sua barriga. Ela repetiu o gesto de me cutucar e olhar para baixo, desta vez abrindo um pouco as pernas. Estava com vergonha de falar o que queria, a pobrezinha. Mas eu continuei a acariciar sua barriga e perguntei se ela não estava mais gostando. Ela então pegou minha mão e colocou mais para baixo. Assim que o titio gosta, menina assanhada oferecendo a xaninha. Fui enfiando devagar a mão por dentro de seu short e tocando sua bocetinha lisa e carnuda. Vívian suspirava conforme sentia meus dedos passearem por sua região íntima. Aos 6 aninhos, a danada estava com a xerequinha molhada e não era de xixi. Fiz um carinho bem gostoso no grelinho, passando o dedo para cima e para baixo, fazendo movimentos circulares bem devagar. Eu falava que a pepeca dela era muito gostosa de apertar e esfregar, que era muito fofa, que eu estava adorando fazer carinho nela. Vivi sorria docemente, às vezes fechava os olhos e jogava a cabeça para trás, outras vezes remexia levemente os quadris para cima e para baixo.

Era o instinto de fêmea despertando ao toque de um macho. Ela era uma menina inocente e curiosa, se abria toda, se oferecendo aos meus carinhos. Com a mão que afagava seus cabelos, passei a tocar seus mamilos por baixo da blusa. Ela estava ofegante, era evidente que sentia um enorme prazer com tudo aquilo e eu também, é claro: meu pau estava duríssimo e doía. Tirei a mão de dentro de seu short, ela abriu os olhos e me viu cheirar os dedos e provar seu caldinho de fêmea excitada. Eu disse que adorava provar caldo de pepeca e ela riu. Falei que eu queria provar mais um pouco e enfiei de novo a mão dentro de seu short para lambuzar os dedos naquela babinha. Tirei a mão, chupei meus dedos e ela ficou olhando, maravilhada. Fiz isso várias vezes, apreciando o sabor daquela bocetinha virgem. Eu dizia «Hum…» a cada chupada de dedos.

Estávamos nessa brincadeira há uns 20 minutos, quando eu disse «Chega, agora vai para a piscina.» Vivi foi colocar o biquíni para se refrescar. Naquele dia antes de ir embora, ela não me deu tchauzinho: chegou perto de mim, me fez abaixar e me deu um beijo na bochecha, que eu devolvi junto com um sussurro: «Você é muito gostosa, Vívian. Só não conta pra ninguém, tá?» Ela acenou que sim e foi embora para casa. Nesta noite, bati três punhetas deliciosas pensando naquela safadinha de 6 anos. Infelizmente eu tive que viajar e fiquei um mês fora de casa. Quando retornei à rotina, logo no primeiro final de semana as crianças vieram para o banho de piscina. E Vívian veio a mim, desta vez de saia curtinha e sorriso no rosto.

– Oi, tio. Fiquei com saudade de você.
– Eu também fiquei com saudade de você, gatinha.
– Vamos brincar de novo hoje?
– Hum, eu não sei… Acho melhor não.
– Ah, por quê? Vamos brincar de fazer carinho, tio.
– Eu não quero que ninguém fique sabendo.
– Mas ninguém vai saber. Eu não contei pra ninguém, nem vou contar.
– Você sabe o que vai acontecer se a tua mãe ou teu pai descobrirem?
– Sei, eu vou apanhar muito. Eles dizem que é errado criança brincar desse jeito com adulto.
– Pois é. Eu não quero que você apanhe, nem quero teus pais vindo aqui pra brigar comigo.
– Na escola disseram que a gente não pode deixar ninguém tocar no nosso corpo desse jeito.
– Pra você é errado um homem fazer carinho numa criança, como eu fiz em você?
– Eu não acho errado. Eu deixei porque você é legal. Eu gostei do carinho que você fez em mim.
– O que realmente importa é que você deixou e gostou. Só que mesmo assim, tem que manter segredo. É muito perigoso pra nós dois se alguém souber.
– Eu sei, já falei que não vou contar nada pra ninguém.
– Então tá, a gente brinca de novo. Mas agora eu quero fazer outras coisas. Quero ver você peladinha.

Vívian ficou um pouco sem graça, deu um risinho de nervoso. Continuei:

– Eu quero lamber a tua pepeca e provar esse caldinho gostoso que sai dela. Quero lamber o peitinho, a barriga e o bumbum.
– Tá bom, eu deixo você me lamber.
– Tem que ser lá no meu quarto. Eu fecho a porta pra ninguém te ver pelada comigo. Combinado?
– Tá bom, tio.

Tudo seguia conforme o plano… Mandei que ela fosse para o meu quarto e me esperasse. Tranquei as portas da casa para que nenhuma criança entrasse e fui para o quarto, lambendo os beiços. Vívian estava deitada sobre a cama, com as mãos atrás da cabeça. Fechei a porta e sentei-me ao seu lado. Elogiei a beleza de seu rosto, ela sorriu e elogiei seu sorriso. Me aproximei de seu rostinho de criança e dei um beijo em cada bochecha, depois um selinho nos lábios. Ela soltou uma risadinha de nervoso; foi um bom sinal. Comentei que achava a saia bonita. Ela pegou e levantou-a, revelando estar sem calcinha. Arregalei os olhos e sorri. Vívian deu uma risada de moleca travessa.

– Olha só, que menina safada. Você já tirou a calcinha, né danadinha?
– Você gostou?
– Claro que gostei! Eu amei! Queria que fizesse isso sempre.
– Você queria me lamber, então lambe.
– Deixa eu olhar bem pra essa pepeca primeiro. Ah, ela é tão linda… Tão fofinha… Eu adorei a tua xoxotinha, Vivi.
– Vai, tio. Lambe logo.

Como estava impaciente, resolvi atendê-la. Abri as pernocas da criança e enfiei a cara bem lá no meio, começando com beijinhos naquele território até então inexplorado. Fui beijando e arrancando suspiros da menininha, que se remexia. Conforme o prazer que sentia, seus movimentos eram mais fortes ou suaves. Depois de muito beijar suas coxas infantis e a bocetinha livre de pelos, chamei pelo nome dela. Vívian abriu os olhos e me encarou. Falei «Fica me olhando», pus a língua para fora e fui descendo em direção à sua bocetinha, olhos nos olhos, e quando a toquei, ela gemeu forte. Comecei a lamber no capricho aquela xerequinha de 6 anos. Com as mãos eu alisava seus mamilinhos por cima da blusa.

Vívian tirou a blusa, me dando liberdade para acariciar o peitinho. Lambi e chupei muito a xoxotinha daquela criança, que gemia e se contorcia, completamente submissa aos meus carinhos. Tirei as mãos do peito liso dela e coloquei embaixo do bumbum, apertando suas carnes enquanto lambia e chupava sua xerequinha úmida e lisinha. Ela então por conta própria passou a apertar seus projetos de seios, como eu fazia. Pedi que tirasse a saia, ela prontamente obedeceu e pude finalmente ver todo o seu corpinho infantil sexy. Aquela criança estava completamente nua e entregue aos meus desejos.

– Tá gostoso, Vivi?
– Tá, tio… Muito gostoso… Eu não sabia que isso era tão bom…
– Aquelas pessoas na escola que disseram que ninguém pode tocar no teu corpo… Você acha que elas estão certas?
– Não, porque isso é muito gostoso.
– Eles falam isso pras crianças não sentirem prazer com os adultos. Eles têm inveja da gente.
– Você gosta da minha pepeca, tio?
– Ela é deliciosa. Eu amo te dar prazer, sabia? Queria muito ser o teu namorado.
– Na escola eles disseram que criança não namora. Nem de brincadeira.
– Você concorda com isso? Se quiser namorar comigo, eu topo.
– Eu quero namorar contigo, tio. Você é muito legal, eu gosto de você.
– Vamos namorar escondido, tá bom? Agora dá o bumbum pro tio lamber, amor.

Ela virou-se e ficou deitada de bruços. Mandei que ficasse de quatro igual cachorrinho e ela me obedeceu. Vívian não questionava nada, fazia tudo o que eu mandava, era perfeito. Comecei dando beijinhos naquela carne fofa e branquinha, depois fui lambendo toda a bundinha. Que rabinho gostoso a menina tinha! Mandei que Vívian abrisse o bumbum com as mãos, assim eu poderia lamber lá dentro. Ela apoiou a cabeça no travesseiro e com suas mãozinhas abriu o bumbum, oferecendo seu cuzinho à minha língua molhada e quente. Fui lambendo o cuzinho, massageando com o dedo, mas sem enfiar. Às vezes eu lambia de baixo para cima, começando na rachinha e terminando no buraquinho rosado. Chupei aquele cuzinho lindo com muito prazer, sempre elogiando o corpo dela. Depois voltei a lamber a bocetinha, as coxas, fiquei saboreando seu corpinho.

Ela adorava tudo o que eu fazia, até quando lambi seu pescoço e orelhas, o que lhe causava arrepios. Como todos os carinhos eram permitidos, ensinei a menina a me beijar de língua. Ela gostou de aprender e ficamos praticando. Eu disse que adorava menina safadinha, que ela era toda gostosa, que eu queria fazer carinho na minha namoradinha muitas vezes. Voltei a massagear seu rabinho, chupar sua bocetinha e mamilinhos. Quando falei que a pepeca dela era mais gostosa do que a da minha mulher, ela abriu um enorme sorriso. Vívian sentia-se uma femeazinha desejada. Enfiei a mão por dentro da bermuda e fiquei alisando meu pau; ela perguntou se ele estava duro. Eu disse que estava duro como pedra, por causa dela.

– Vivi, você tá pelada, ganhou um monte de carinho gostoso e eu não ganhei nada. Será que eu não mereço carinho também?
– Hum… Tá, eu faço um pouco de carinho em você.
– Mas só um pouco? Eu fiz em você à beça, várias vezes.
– Tá bom, tio. Eu vou fazer muito carinho.
– Você chama ele de pinto? Eu chamo de pau, porque é duro como madeira.

Vívian achou graça do nome. Fiquei apenas apenas de cueca, meu pau duríssimo revelava sua enormidade pressionando o tecido. Deitei na cama ao lado da pequena princesa nua, que começou alisando meu peito peludo. Disse que fazia cócegas nas palmas das mãos. Foi descendo em direção à minha barriga, onde suas mãozinhas de menina passearam durante alguns segundos. Eu estava de olhos fechados, ansioso pelo que viria, mas ela me disse «Tio, fica olhando pra mim» e eu atendi. De vez em quando ela me olhava para conferir se eu estava mesmo de olhos abertos. Pôs uma das mãos sobre meu pau e fez uma leve pressão. Eu suspirei, ela percebeu que eu estava gostando e continuou apertando, depois com as duas mãos.

Ficou alisando meu pau por cima da cueca, para cima e para baixo, depois foi para minhas coxas e voltou ao cacete duro. Eu não queria ficar sem fazer nada, então fiquei acariciando sua irresistível bundinha branca. Eu lhe disse que meu pau estava adorando o carinho dela e que ele queria conhecê-la. Vívian sorriu e tentou baixar minha cueca, mas estava difícil. Só baixou um pouco, revelando a cabeça do meu caralho. Ela ficou admirando durante um tempinho, depois arriscou tocá-lo. Diante da iniciativa dela, tirei a cueca. Agora estávamos pelados sobre a cama: um homem de 40 anos e uma garotinha de 6 anos, ambos se entregando às delícias do sexo com muito carinho, como deve ser.

Sua curiosidade era o que mais me excitava, além do seu corpinho de menina. Eu depilo meus pelos pubianos até o saco e estava lisinho, como ela. Vívian acariciava meu pau bem de leve, a ponto de me fazer cócegas. Eu peguei nas suas mãozinhas e pedi que segurasse nele com força, para sentir bem a grossura do meu cacete. Falei que podia apertar, ela ficou com medo de me machucar mas eu a tranquilizei. Apertava meu pau de várias maneiras, conhecendo seu novo amigo. Ensinei o movimento para cima e para baixo, ela desajeitadamente tentou repetir. Estava mesmo querendo aprender a me dar prazer, era esforçada. Vívian foi aos poucos pegando o jeito de me punhetar, fazendo cada vez mais rápido até que foi ficando gostoso de verdade. Enquanto era deliciosamente masturbado pela criança, eu apertava sua bundinha e elogiava sua beleza.

– Vivi, eu tô adorando esse carinho. Você acha meu pau feio ou bonito?
– Acho ele bonito.
– Você vai provar também? Eu mereço lambida nele, não mereço?
– Merece… Mas eu tô com um pouco de nojo.
– Você é medrosa ou corajosa?
– Sou corajosa!
– Também acho. Faz assim: fecha os olhos e dá só um beijinho. Se não gostar, você para. Tá bom?

Vívian concordou, fechou os olhos e respirou fundo. Demorou uns segundos para tomar coragem, mas enfim deu uma beijoca no meu cacete. Abriu os olhos e me viu sorrindo para ela. Perguntei se ela achou ruim, me respondeu «Até que não». Então sugeri que repetisse, mas desta vez com os olhos abertos. E a garotinha de apenas 6 anos deu um, dois, três, vários beijinhos no meu caralho grosso, até que começou a fazer isso sorrindo, feliz com sua própria coragem. Eu a estimulava, falando coisas engraçadas para diminuir a tensão. Fui pedindo «Beija aqui, agora aqui, agora ali…» por toda a extensão do meu pau e no saco. Ela era obediente e fazia até mais do que eu pedia, querendo me agradar. Eu estava louco de vontade de sentir sua língua molhada e quentinha passeando pelo meu pauzão, e disse isso a ela, que achou graça de eu falar «pauzão». A garotinha começou a me lamber e de vez em quando me olhava, procurando por minha aprovação e estímulo para prosseguir. Vívian lambia todo o meu pau e o saco, estava pegando gosto pela coisa. Pedi que chupasse meus ovos e ela me atendeu: colocou uma parte do saco na boca e chupou suavemente.

Eu disse a Vívian que o meu pau era uma mamadeira e ela perguntou por quê. Eu respondi que ele dava leite e ela riu, me chamando de mentiroso. Expliquei que não era leite de verdade, era um creme branquinho e muito gostoso que as garotas gostam de comer. Curiosa, pediu: «Mostra esse creme, tio». Então eu disse que para esse creme sair, ela precisava mamar na mamadeira do titio. Se ela chupasse bem gostoso, aí sim ela poderia provar o leite cremoso do meu pau. Me deu um tesão enorme ouvir sua gargalhada infantil. Vívian, querendo ver como era o tal «leite cremoso» colocou a cabeça do meu pau na boca e começou a chupá-lo, bem devagar. Falei que precisava fazer aquele movimento que eu havia ensinado com as duas mãos, para cima e para baixo, o que ela fez direitinho. Aquela criança estava aprendendo a me masturbar enquanto chupava a cabeça do meu caralho. Eu estava tentando prolongar ao máximo aquele momento maravilhoso, mas estava difícil. O tesão era enorme, sabia que gozaria a qualquer momento.

Depois de uns minutos chupando e punhetando, a molequinha tirou meu pau da boca e perguntou «Tio, cadê esse creme? Ainda vai demorar muito?» Ouvir aquilo foi incrível, então falei para ela pedir pelo meu leitinho, que assim ele chegaria mais rápido. Sugeri que ela dissesse que a minha mamadeira era grande e gostosa, que ela estava com fome e queria tomar leite quente. Falei que se ela inventasse elogios legais para o meu pau, ele soltaria o creme rapidinho. Ela entendeu a ideia e voltou a me chupar e punhetar, dizendo «Tio, seu pau é lindo», «Essa mamadeira é gostosa, tem leite nela?», «Eu quero provar creme do seu pau» e coisas assim.

Ela deixou sua criatividade rolar e eu respondia às suas frases, o que a estimulava a ser cada vez mais ousada. Vívian só tirava a mamadeira da boca para me falar sacanagens: «Tio, a neném tá com fome, dá leitinho? Eu vou mamar até o creme sair» e voltava a me chupar. Quando ela disse com voz doce «Eu sou criança, preciso tomar leitinho», não aguentei mais: gozei forte, despejando meu leite cremoso em sua boquinha gulosa. Surpresa, ela se afastou e alguns jatos atingiram seu rosto e peito. Ainda com meu esperma na boca, ela disse que não tinha gosto de leite, mas não era ruim. Peguei um pouco de porra e fiz graça: «Abre a boquinha, neném… Come o leite cremoso do meu pauzão» e ela chupou meus dedos, como eu fiz quando provei o caldo de sua bocetinha.

Falei que ela ficava ainda mais linda com o rostinho lambuzado de creme, e ela sorriu feliz com meu elogio. Embora fosse criança, ela sabia que aquilo tudo era safadeza proibida. Abracei seu corpinho e nos beijamos enquanto eu acariciava seu bumbum. Eu quis saber: «O que você achou do leite cremoso do meu pau, Vivi?», ela me respondeu: «Eu amei, tio». Ensinei a ela que podia chamar de «porra», além de creme e leitinho. Eu disse que como ela era minha namoradinha, também seria meu depósito de porra: todo o leitinho do meu saco seria para ela comer. A safadinha achou graça, que lindinha. Mandei que lambesse todo o leite que ainda escorria do meu pau e ela obedeceu. Espremi até a última gota para que deixasse meu pau limpinho. A garotinha ficou viciada no meu caralho, ganhei uma putinha de 6 anos. Sorte a minha.

Já estávamos há mais de 20 minutos trancados no meu quarto. Para não levantar suspeitas, mandei que ela colocasse o biquíni e voltasse para a piscina. Antes de sair, ela me beijou na boca e disse que adorou brincar comigo. Eu disse que se ela quiser, podemos fazer mais vezes e até coisas diferentes. «Tipo o quê», ela quis saber. Eu disse que se ela quisesse experimentar, eu poderia meter meu pau no cuzinho e na pepeca, fazer sexo como gente grande. Ela ficou empolgada e ao mesmo tempo, insegura. Vívian era o tipo de menina curiosa que dá vazão aos seus instintos com uma pessoa de sua confiança. Ela era uma verdadeira putinha infantil e eu sabia que conseguiria convencê-la com o tempo. Mas isso eu contarei em outro momento.

F I M

Nota do autor: Se você gostou da história, deixe seus comentários. Gosto de saber a opinião de pessoas de mentalidade aberta e que apoiam o amor entre adultos e crianças, independente das idades. Se você é mulher, veja meu contato pessoal nos comentários. Tenho muito interesse em ter uma namorada que pense como eu, que tenha os mesmos desejos. A nudez mais bela não é a do corpo, mas a da alma. Não há nada melhor do que ser verdadeiro consigo mesmo e com o parceiro. Imagine poder falar tudo o que pensa e gosta durante o sexo, sem filtros?

80 Lecturas/26 mayo, 2025/6 Comentarios/por Papai Safado
Etiquetas: amigo, amigos, fantasia, maduro, oral, sexo, tia, tio
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La próxima vez, se más discreta y súbelos al apartamento, así nadie se enterará.
6 comentarios
  1. Papai Safado Dice:
    26 mayo, 2025 en 10:18 pm

    Sou brasileiro e começarei a publicar minhas histórias em Português para a comunidade lusófona. Se você é mulher, mora no meu país e quiser conversar abertamente sobre incesto e pedofilia, me chame no Telegram @papaisafado4.

    Accede para responder
    • DonPeperino Dice:
      27 mayo, 2025 en 8:38 am

      Excelente como está relatado. El arte fantasioso puede reemplazar lo real

      https://ideogram.ai/assets/progressive-image/balanced/response/eifWSFIAQWmWtK608B57NQ
      https://ideogram.ai/assets/progressive-image/balanced/response/RcgZqjdqRYCy8DWCtZAggA
      https://ideogram.ai/assets/progressive-image/balanced/response/X4RUv6pPQAqR4nkyYUPqAw
      https://ideogram.ai/assets/progressive-image/balanced/response/NdoqdEN7SJKZeO47BiRuwA
      https://ideogram.ai/assets/progressive-image/balanced/response/j_ZdozeaRlWDXSsWQ4cW0Q
      https://ideogram.ai/assets/progressive-image/balanced/response/rFkKQS_7TPGjPzsQlF5GnA
      https://ideogram.ai/assets/progressive-image/balanced/response/itDm1jV4SqqXRc1G7kZi5w
      https://ideogram.ai/assets/progressive-image/balanced/response/o-hAwEc6QsGoM6OtpYqX4w
      https://ideogram.ai/assets/progressive-image/balanced/response/y0qXpm-ESS2YEyXSSXL83Q
      https://ideogram.ai/assets/progressive-image/balanced/response/LDPHi6J0R_qzDWoIR_eZBA
      https://ideogram.ai/assets/progressive-image/balanced/response/C1J77sn7QBeAASlhRF0zDg
      https://ideogram.ai/assets/progressive-image/balanced/response/uY6L7ToLR5eowVlB2IWmNg
      https://ideogram.ai/assets/progressive-image/balanced/response/ofteXfO0R3iS5COmAiFkhw
      https://ideogram.ai/assets/progressive-image/balanced/response/0Pn9kj6qRiWaTIigE3iEvQ
      https://ideogram.ai/assets/progressive-image/balanced/response/ExXgM3z1QuuH3wnDNGb7nw
      https://ideogram.ai/assets/progressive-image/balanced/response/xCoKYgaARWuUtnDGLxEVxw
      https://ideogram.ai/assets/progressive-image/balanced/response/XN-KudMgRK257OpDhKe5qg
      https://ideogram.ai/assets/progressive-image/balanced/response/DFpojA83TYecuEoY16wfjw
      https://ideogram.ai/assets/progressive-image/balanced/response/3U7aG7AVSUOm1wRk9wVOwA
      https://ideogram.ai/assets/progressive-image/balanced/response/dZ6DUJBdRd-PTcgx1_DdHg
      https://ideogram.ai/assets/progressive-image/balanced/response/k32-aoKDTl6LyQqtCsqQUA
      https://ideogram.ai/assets/progressive-image/balanced/response/PG-wmKO_RLy4t_pLyUlWng
      https://ideogram.ai/assets/progressive-image/balanced/response/M_3ccac9Qp-iM0bU5jyvCg
      https://ideogram.ai/assets/progressive-image/balanced/response/zkcI1HSfTiCzvXzpwW6_9Q
      https://ideogram.ai/assets/progressive-image/balanced/response/iJJ0YQp4Qx2k2NMh4r_rvg
      https://ideogram.ai/assets/progressive-image/balanced/response/ouwAN6j6TK64pHfdSe8u0g

  2. DonPeperino Dice:
    27 mayo, 2025 en 8:44 am

    Está muy bien relatado. Te dejé algunas ilustraciones de regalo, pronto van a aparecer cuando el administrador las valide.
    Espero que el arte digital te ayude a no concretar realmente.

    Accede para responder
    • Papai Safado Dice:
      28 mayo, 2025 en 9:42 am

      Son muy lindas ilustraciones! Gracias, DonPeperino 🙂 En portugués, «relato» significa la descripción de una historia que ocurrió realmente y «conto» se refiere a una historia ficticia. Entiendo que en español estas mismas palabras tienen significados diferentes. Quisiera enfatizar que los eventos descritos en la historia son fruto de mi imaginación: no soy el hombre que se presenta y no conozco al personaje de Vívian.

    • Papai Safado Dice:
      28 mayo, 2025 en 10:14 am

      Si quieres, puedes contactarme por Telegram para charlar. Mi español es muy malo, pero me desenvuelvo bien. A veces uso un traductor y la vida sigue. 🙂

  3. Papai Safado Dice:
    28 mayo, 2025 en 10:11 am

    Si tienes dificultades para entender el portugués, te recomiendo usar Yandex Translate, que puede traducir un sitio web completo: https://translate.yandex.com/translate

    Algunas palabras, especialmente la jerga, no se traducen al español. Por ejemplo, «pepeca» es una palabra infantil para vagina y «bumbunzinho» significa culito de niña o niño.

    Accede para responder

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