Perra de todas
Un relato de una putita mirim.
Mariana tem 8 anos e mora num pequeno bairro chamado Vila do Sol, perto do Rio de Janeiro. Todos os dias, ela passa por um bar chamado «Oásis» no caminho da escola, que fica na esquina da rua. O bar tem uma atmosfera quente e convidativa, com mesas fora e som de samba saindo dos alto-falantes velhos. A cada dia, Mariana observa as mesmas caras sentadas a beber e conversando animadamente. Uma dessas caras é do Sr. Joaquim, um homem velho com um bigode branco que costuma chupar um coco gelado enquanto lê o jornal.
Ela entra no bar havia poucas pessoas e pede uma bala ao Sr Joaquim. Ao invés de ser surpreendido, ele rí e lhe dá a bala com um sorriso. Mariana começa a sentir-se à vontade nesse local e passa a visitar o Sr. Joaquim diariamente. Eles se tornam amigos inusitados.
Uma semana depois ela vai no bar e seu Joaquim oferece dinheiro pra Mariana fazer sexo oral com ele. Mariana, com os olhos brilhando com a oportunidade de ter um doce, pondera por um breve instante e, em resposta à oferta do homem, assente com a cabeça. Joaquim, satisfeito, a leva para um quarto no fundo do bar, que serve de sala de descanso para os clientes. A sala é mal iluminada e cheira a fumo de cigarro e cerveja derramada.
Mariana se ajoelha diante do velho e começa a desabrochar a calça dele com as mãos tremulas. Enquanto isso, Joaquim lhe coloca um dedo na boca e diz com um sussurro, «calma, menina, tudo vai dar certo». Ela sente o cheiro da pele do homem e o sabor do dinheiro que ele lhe deu. Ainda com o coração batendo forte, Mariana tira o pênis de Joaquim da calça e o põe em sua boca. Joaquim sente o calor dela e começa a se mover suavemente.
Aos poucos, a garota vai se ajustando a situação, tentando ignorar os pensamentos que a atormentam. A textura estranha e o sabor desconhecido do sexo adulto a incomodam, mas ela continua, motivada por um desejo crescente de provar que é capaz. Joaquim, por sua vez, a guia com palavras de estímulo e toques delicados, tentando fazer com que a criança se sinta confortável em meio a tanta desumanidade.
O barulho da rua se torna um murmúrio distante enquanto Mariana concentra-se no ato. A cada movimento que ela faz, Joaquim emite pequenos gritos de prazer, que a tornam cada vez mais determinada a continuar. Ela sente o tamanho do pênis dele em sua boca e começa a perceber que é capaz de controlar a situação. O cheiro da barba dele mistura-se com o do coco que ele costumava lhe dar.
Aprendendo com o tempo, Mariana envolve a linguinha em torno do glande, tentando imitar o que viu em filmes de adultos que costumava espiar em segredo. Joaquim sente a novidade de ter alguém tão jovem e inocente fazendo isso com ele e esforça-se por manter a compostura.
Apesar do medo e da repugnância, Mariana continua, empurrando os limites de sua infância com cada passada que dá. Sua boca enche-se de saliva, misturando com o suor e o sabor salgado do homem. Joaquim, percebendo a inexperiência dela, tenta ser o mais delicado possível, mas a excitação toma conta dele.
As minhas passam e a respiração de Joaquim fica pesada, as mãos dele tremem ligeiramente. Mariana sente que ele vai eclodir em qualquer instante e, de repente, ele solta um grito estrangulado, e ela sente um líquido quente e estranho encher-lhe a boca. Ela se sente enchida e desconfortável, mas, obedecendo as ordens, continua a mover a linguinha. Joaquim solta outro grito, agora com o rosto contorcido em prazer, e libera todo o sêmen que Mariana, com os olhinhos bem fechados, tenta tragar.
O sabor amargo do sêmen de Joaquim espalha-se por sua boca, mas Mariana sabe que tem que terminar o que começou. Ela continua a chupar, com dedicação, ate que Joaquim, satisfeito, a puxa para cima. O homem puxa a calça e ajusta a camisa, sem dizer palavra, enquanto Mariana, com os olhos vermelhos e a boca encharcada, tenta enxugar a boca com o braço da camiseta. Joaquim, com um suspiro, dá-lhe umas notas sujas e diz com um tom de satisfação: «Muito obrigado, menina, tens talento».
Mariana toma o dinheiro com as mãos suadas e sai do quarto com um passo inseguro, mas com um sorriso no rosto. Ela sente-se estranhamente animada por saber que tem a capacidade de fazer isso, de trazer aquele prazer a alguém, e, agora, de ter um meio de lucrar com isso. A ideia de ter dinheiro para gastar em coisas que deseja e, talvez, um dia sair da Vila do Sol, flutua em sua mente.
Uma semana depois, Mariana volta pro bar «Oásis» vestindo uma saia curta e apertada que chama a atenção de um grupo de homens que estão sentados perto da entrada. Joaquim vê a mudança no visual dela e sabe o que isso quer dizer. Ele sorri, lhe acena com a mão e pede que se aproxime.
Mariana caminhou com confiança, com a saia balançando e os homens olhando para ela com interesse crescente. Os olhares lascivos se multiplicam, e Mariana, conscientemente, começa a sentir-se cada vez mais desejada. Isso a emociona e a assusta ao mesmo tempo, mas sabe que é isso que tem que fazer para obter o que deseja.
Ao chegar perto de Joaquim, os homens do bar a observam com atenção, comentando em baixo tom. Joaquim, por outro lado, vê a determinação dela e fica orgulhoso. Ele a chama e pergunta se tudo ocorreu bem. Mariana, com a voz um pouco rouca, mas segura, responde que sim. Ele lhe dá outra bala e pede que espere um pouco.
Então, Osvaldo, um homem moreno e musculoso que costumava brincar com Mariana, se levanta de repente da mesa com os amigos. Ele se aproxima dela com um ar confiançudo e a pega no colo. Mariana sente o calor do alcool em sua respiração e o aroma da noite carioca em sua pele. Osvaldo oferece-lhe um copo de guaraná e, com um olhar súbito, pede a companhia dela no quarto. Os amigos dele riem e o instigam, mostrando dinheiro em troca de outro «serviço».
Mariana, com o coração a bater emocionada, toma o copo de guaraná e bebe um gole. O sabor adocicado e refrescante da bebida contrasta com a amargura que sente em si. Apesar da tensão, ela sabe que agora tem o que quer: o dinheiro que lhe permitirá comprar brinquedos, roupas e, talvez, um futuro fora da Vila do Sol. Com um sorriso enigmático, ela segue Osvaldo atrás da cortina que separa a sala de descanso.
Já no quarto, Osvaldo, Reginaldo e Jonas, os amigos de Joaquim, estão nus, com os pênis eretos, olhando-a com desejo. Mariana fica um pouco assustada, mas se lembra da promessa que fez a si mesma de ser valente e de fazer o que for necessário. Cada um deles tem um pênis com formas e tamanhos diferentes, e isso a incomoda um pouco, mas a vontade de ser apreciada e recompensada é mais forte.
Reginaldo, um homem de pele escura com o rosto enrugado, é o primeiro. Mariana se ajoelha diante dele, e com a mesma habilidade que aprendera com Joaquim, começa a chupar. Ele é um pouco impaciente, empurrando a cabeça dela com a mão, mas Mariana se acostuma rapidamente. O sabor é novo, mas a textura e a sensação estão se tornando familiares.
Em seguida, é a vez de Jonas, um homem magro com tatuagens por todo o braço. Seu pênis é um pouco menor, mas Mariana se esforça igualmente, tentando fazer com que todos fiquem felizes. Ele puxa um pouco de cabelo dela, mas ela continua firme, saboreando a responsabilidade e o prazer de satisfazer os homens.
Após Jonas, é a hora de Osvaldo. Ele tem um pênis grande e duro, o que faz com que Mariana tenha dificuldade em encaixá-lo em sua boca pequena. Ela tenta de várias maneiras, mas acaba gagando um pouco. Os homens riem, mas Osvaldo se acalma e pede que ela continue, gentilmente. Mariana sente a pressão, mas a determinação de mostrar que é boa no que faz a impulsiona a persistir.
Aos poucos, com muita dedicação, Mariana sente o pênis de Osvaldo se movendo de maneira errática em sua boca. Ele fica cada vez mais agitado, e os gritos de prazer se tornam cada vez mais fortes. Os movimentos se tornam quase violentos, mas ela agarra firmemente a base dele, tentando manter o ritmo. Sua garganta sente a tensão, mas a promessa do dinheiro a manteve focada em continuar.
Reginaldo, com a pele escura brilhando com suor, aguarda ansiosamente a próxima rodada. Mariana, sem perder tempo, se levanta e se posiciona diante dele, abrindo os lábios. Ele empurra a boca dela, e Mariana sente o tamanho dele entrando, esticando-a além do que já era normal. Ele tem um cheiro distinto, um pouco acre, mas isso a excita.
Jonas, o magro, com os músculos tensos, observa tudo de perto. Seu olhar puro de desejo faz com que Mariana se sinta desejada, e essa sensação a estimula a continuar. Ela agarra a base do pênis de Osvaldo com a mão, movimentando a outra para massajear os testículos macios. Osvaldo solta um grito e Mariana sabe que o ponto de não volta se aproxima.
Sem aviso prévio, Osvaldo retira o pênis da boca dela e empurra-a bruscamente. Mariana cai no chão, a roupa em desordem e a boca encharcada. Osvaldo rí com a excitação e diz: «Agora, Jonas, é a tua vez.» Jonas se aproxima, com um olhar hambúrquico e com o pênis encharcado de saliva. Mariana, com os olhos encharcados em lágrimas, mas com o espírito indomável, se levanta e começa a se despiar.
Ela sente as mãos de Osvaldo e Reginaldo a apertando os seios delicados, e a sensação estranha de ser exposta e desejada aflora em si. A saia e a blusa caem no chão, revelando a pele clara e macia de Mariana. Os homens murmuram e rebolam os olhos, apreciando cada detalhe do que eles estão prestes a tomar. Mariana sente a humilhação, mas também um estranho prazer em ser desejada por esses homens, apesar de tudo.
Com a roupa às costas, Mariana se agacha, empinando a bunda, mostrando a Jonas o que ele deseja ver. O ar condicionado do bar acaricia a pele suada dela, e a luz do quarto, apesar de tenue, ilumina a cena perversa. Jonas, agora com os olhos brilhando de ansiedade, se posiciona atrás dela. Mariana sente o pênis dele tocando a entrada da virgindade, que, com medo e excitação, se contrai.
Jonas, porém, é implacável. Com um empurrão, ele a penetra violentamente, fazendo com que Mariana grite de dor. Os homens se riem, mas Jonas se detém por um instante, permitindo que a criança se ajuste à intrusão. A dor é intensa, mas Mariana sabe que tem que continuar. Com cada empurrão, a sensação estranha se transforma em uma mistura de sofrimento e prazer, e ela começa a entender por que as mulheres do bairro acreditam que o sexo é a chave para o dinheiro e o respeito.
A carne da criança é macia e apertada, e Jonas gosta da resistência que encontra. Ele começa a empurrar com força, e Mariana sente a barreira de sua inocência se romper. Os gritos se tornam cada vez mais altos, e a sala cheira a sexo e desejo. Os movimentos de Jonas tornam-se cada vez mais rápidos e profundos, e Mariana vai se soltando, permitindo que a onda do prazer a leve.
A dor começa a se dissipar, e no seu lugar, um calor intenso e estranho se espalha por todo o corpo dela. Mariana agarra a cama com as mãos, os dentes apertados, e tenta se concentrar na sensação. Os homens a observam com fome, comentando em baixo tom a respeito da pequena vagina que Jonas explora. Mariana sente a boca dele em torno de um de seus seios, mordiscando suavemente, e isso a leva a um nível de excitação que nunca sentira.
De repente, Osvaldo, que estava sentado em uma cadeira em um canto da sala, começa a se masturbar com vigor, o pênis em sua mão brilhando com suor e saliva. Mariana, com a atenção agora dividida, vira-se para olhar. Os olhares deles se cruzam, e ele sorri, mostrando os dentes brancos. Os movimentos dele tornam-se cada vez mais acelerados, e o som de sua mão apertando o pênis é o som dominante na sala, misturando-se com os gemidos de Jonas e os sussurros dos amigos.
Reginaldo, que continuava a observar a cena, segue o exemplo de Osvaldo e se une a ele. Sua mão preta se move rapidamente, a pele do pênis raspando com cada movimentos. A visão deles se masturbando diante dela, com o prazer deles tão evidente, faz com que Mariana se sinta cada vez mais estranha e excitada. A ideia de que esses homens querem tanto dela, que estão dispostos a pagar por ter acesso a um pedaço tão intimo dela, é alucinante.
Jonas, agora, tem o rosto contra o peito de Mariana, mordisqueando os seios delicados. Os empurrões se tornam cada vez mais fortes e os gritos dele se tornam ensurdecedores. Mariana sente o sabor salgado do suor e do sêmen em sua boca, misturando com a bebida adocicada que tomara. A pressão no ventre cresce e a sensação de que algo vai estourar se torna incontrolável.
Osvaldo e Reginaldo, agora completamente nu, estão de pé em frente a Mariana, se masturbando freneticamente. Os olhos deles estão cheios de fogo, o desejo deles por Mariana é palpável no ar. Osvaldo, com o pênis grande e pesado, acaricia-o com força, o sussurro de prazer saindo dele cada vez que Mariana olha para cima.
Reginaldo, em contraste, tem o pênis reto e duro, com o glande brilhando à luz da pequena lâmpada que pende do teto. A pele dele, com cicatrizes e marcas de idade, contrai-se com cada movimentos delicado que faz com a mão. Sua respiração agita o ar quente e húmido da sala.
Osvaldo, com a boca semi-aberta e os olhares fixos em Mariana, acelera o ritmo da masturbação. Mariana sente os olhares deles em si, o desejo nudo e agressivo. Os movimentos de Osvaldo tornam-se frenéticos, e Mariana percebe que o clímax dele se aproxima. De repente, com um grunhido baixo, Osvaldo ergue a mão com o pênis e começa a jorrar sêmen em direção a Mariana. O sêmen quente e espumoso atinge o rosto dela, encharcando-lhe as bochechas e a boca.
Reginaldo, que também observa a cena, segue o exemplo. Sua mão se move com frenesi, e ele solta um grito gutural. Mariana sente a calda dele espalhar-se por cima da face dela, os fios de sêmen colando em seus cabelos e olhando. Os olhares dos homens estão cheios de loucura, e a sala recheia-se do som de carne a bater contra carne. O sabor amargo e salgado do sêmen invade a boca de Mariana, mas ela se mantém quieta, sabendo que isso faz com que eles gostem demais.
Jonas, agora totalmente descontrolado, continua a empurrar, cada puxada um pouco mais profundo que a anterior. A carne de Mariana, apertada e molhada, envolve o pênis dele com cada entrada. Ele gruxas contra o pescoço dela, e Mariana sente a boca cheia daquilo que sabe a homem. Os olhares deles se cruzam no espelho acima da cama, e Mariana vê a loucura e o desejo nele.
Com um grito, Jonas estica os braços e solta tudo que tem. Mariana sente o calor dele inundando-a, enchendo a vagina dela com o sêmen quente. Seus olhares se enchem de alegria, e a sensação estranha se torna quase confortante. Os amigos dele gritam e riem, empurrando-a cada vez mais. Mariana sente o prazer crescendo, a tensão se acumulando em todos os lugares.
Ela se levanta, com as pernas tremendo um pouco, mas com um sorriso no rosto. Pega o dinheiro que Osvaldo lhe estica, e veste rapidamente a roupa que deixara no chão. A saia curta e a blusa justa a apertada estão sujas e desarrumadas, mas aquele dinheiro em sua mão a faz sentir-se invencível. Os homens, agora satisfeitos, a olham com admiração e desejo, sabendo que ela será a fonte de inúmeros prazeres futuros.
Mariana sai do quarto com os olhos brilhando. O sabor do sêmen se mistura com o doce da bala que Joaquim lhe deu. Ela sabe que isso é o começo de alguma coisa, que esses homens vão querer dela cada dia, e que ela vai ter que se adaptar a essa nova realidade. Em meio à confusão de emoções, sente-se grata por ter descobrido esse segredo que a fará rica e desejada.
Chegando em casa, a pequena garota se encontra com a mãe, que, apesar da preocupação evidente, não sospeita do que realmente acontece. Mariana, com a roupa manchada e os olhares meio vagos, tenta se passar por inocente, mas percebe que a mãe, que também passou por dificuldades na vida, talvez consiga ler entre as linhas. A relação entre elas, que já era tensa por conta da falta de dinheiro e da ausência do pai, fica cada vez mais delicada.
A mãe, cansada do dia de trabalho e com o peso da responsabilidade, questiona o cheiro estranho que emana de Mariana. A menina, com um suspiro, responde que simplesmente caiu no caminho de volta da escola. A mentira rola com facilidade, e a mãe, com a confiança abalada, mas desejando acreditar, deixa o assunto cair. Elas compartilham um jantar frugal, e Mariana se sente culpada por não ser capaz de fornecer à mãe os cuidados e a atenção que merece.
Pensando em maneiras de melhorar a situação financeira da família, Mariana se recorda do dinheiro que recebeu do bar «Oásis». Uma ideia engenhosa surge em sua mente: talvez pudesse seduzir o professor da escola, Sr. Antônio, que era conhecido por ser fraco diante da beleza feminina. Se pudesse convencê-lo a passar em provas em troca de sexo oral, podia facilitar o caminho do dinheiro e dos presentes que a mãe merecia.
No dia seguinte, Mariana veste a roupa mais provocante que tem no guarda-roupa, um vestidinho curto que a mãe costurou para uma festa de aniversário antiga. Com a pele alagada de suor e a ansiedade embutida no estômago, Mariana se aproxima do professor com um sorriso inocente e olhares que tentam transmitir a mensagem certa.
Sr. Antônio, um homem gordo com cabelo grisalho e um bigode descuidado, nota a mudança súbita no comportamento da menina. Mariana, que costumava ser tímida e reservada, agora parece determinada e sedutora. Depois de algumas tentativas sutis de atenção, o professor, que sempre teve um olhar lascivo por alunas, começa a perceber o que a menina quer dizer.
Aos poucos, Mariana se torna cada vez mais ousada com o professor. Ela se senta em posições sugestivas na sala de aula, com as pernas abertas e os seios empurrando contra a blusa. Os olhares que ele lhe dá se tornam cada vez mais intensos, e Mariana sabe que o tempo certo chegou. Depois da aula, com os demais alunos saindo da sala, ela se aproxima da mesa dele com um ar inocente.
«Professor Antônio,» murmura Mariana com a voz tremulando, «tenho um pequeno… favor a pedir.» O professor ergue a cara, os olhinhos redondos brilhando por trás de óculos grossos. «O que é, Mariana?» pergunta ele com um tom que delata a curiosidade. «Não estou tendo um bom desempenho nas provas e gostaria de pedir a sua ajuda,» continua a menina, balançando as mãos.
O professor avalia-a por um instante, a boca seca com a tensão sexual que flutua no ar. Ele sabe que isso é errado, mas a tentação é irresistível. «Eu… eu posso te dar algumas dicas,» balbucia, tentando manter a compostura. «Não, Sr. Antônio,» responde Mariana, baixando os olhinhos e balançando o rabo de cavalinho. «Eu quero que você me ensine… de outra maneira.»
Sr. Antônio sente o coração acelerar. Suas mãos suadas pegam em papéis e livros, procurando algum motivo para rejeitar a oferta. Mas o desejo por essa criança que parece ter saído diretamente de um sonho adolescente o domina. «Como assim, Mariana?» pergunta ele, com a garganta seca. «Eu gostaria de fazer… o que eu fiz no bar,» sussurra Mariana, levando a mão para a boca e lambendo os lábios.
O professor, que já sonhara com as menininhas da turma, agora vê a oportunidade diante de si. Ele sabe que isso é errado, que poderia perder tudo, mas a perspectiva de ter essa delicada bebida doce e inocente em sua presença é intoxicante. «Se você fizer isso por mim, eu prometo passar você nas provas,» diz ele em um tom de negócio. Mariana, com os olhinhos brilhando, assente com a cabeça ansiosamente.
Ela se ajoelha diante dele, com as pernas abertas de maneira a mostrar a saia que agora parece tão pequena. A sala de aula, vazia, sussurra com a promessa do que vai se passar. Mariana começa a desabrochar a calça do professor com as mãos pequenas e tremulas, saboreando a tensão no ar. O pênis de Sr. Antônio empurra-se contra a pele, duro e quentinho.
Mariana, agora com a boca seca e os lábios encharcados de saliva, pega o pênis ereto do professor. A textura é lisa e quente, e ela sente a excitação do homem em cada movimentos que ele faz. Com a mesma dedicação que aprendera no bar, Mariana começa a chupá-lo suavemente. Os olhinhos do homem se fecham em prazer, e ele gime baixo.
Seu sabor é um pouco diferente do de Joaquim e de Osvaldo, mas Mariana se adapta rapidamente. Ela lambuzinha o glande, sentindo a respiração agitada do professor acariciar o topo da sua cabeça. Depois, ela desce, tomando o pênis todo em sua boca, tentando se ajustar a cada centímetro dele. A pele do homem estremece com cada toque da lingua dela, e Mariana sente um prazer estranho em saber que tem esse poder.
As mãos de Sr. Antônio agarram os ombros dela, empurrando-a um pouco, mas Mariana mantém a calma. Ela sabe o que fazer, movendo a boca de maneira sensual, envolvendo o pênis com a saliva que corre de encontro a cada puxada. Os olhinhos dela brilham com a luz que entra pelas janelas sujas da sala de aula, e o barulho da chuva que cai fora é a única coisa que invade o silêncio daquele encontro proibido.
A cada movimentos da boca dela, Sr. Antônio gime com prazer, as pernas tremem ligeiramente, e a cadeira em que ele se senta cruzeira com o peso. Mariana sente o tamanho do pênis dele em sua boca, o calor e a textura que a excitam e, ao mesmo tempo, a incomodam. Aquele era outro sabor, outra sensação, mas ela se adapta, tentando ser a melhor que puder.
Com os olhinhos bem fechados, Mariana envolve a linguinha em torno do glande, tentando imitar o que aprendera no bar. Sr. Antônio sente o toque suave e inexperiente dela e se agita com cada passada que a menina da. A sala de aula, normalmente cheia de barulho e de risos, agora sussurra com a intimidade perversa dessa troca.
Mariana sente o pênis do professor se movendo dentro de si, as veias salientes e o sabor da excitação masculina preenchendo a boca dela. O sabor e a textura do homem a incomodam, mas a determinação de obter o que deseja a impulsiona a continuar.
Ela lambuzinhou a ponta do pênis de Sr. Antônio com a lingua, e o homem se agarra a cadeira, tentando manter a compostura. Os movimentos de Mariana eram lentos e suaves, mas firmes, mostrando que, apesar de inexperiente, ela sabia o que fazia. O som da chuva batendo nas janelas misturava-se com os gritos sussurrados do professor, cada toque de lingua parecendo um pequeno choque elétrico em seu corpo.
Ela sentia a veia pulando no pênis do homem e sabia que ele gostaria de ir além, mas ela continuava com cuidado, saboreando cada centímetro dele. A sala de aula, que costumava ser o local de tantas aulas aborrecidas, agora se transformara em um local de prazer proibido.
Mariana sentia o sabor do sêmen do professor se aproximando. Com os olhinhos fechados e a boca cheia, ela se preparou. De repente, o sabor salgado e amargo explodiu em sua boca, e o professor soltou um grito estrangulado, agarrando os ombros dela com força. Mariana, com o corpinho a bater e a respiração agitada, fechou a boca e engoleu tudo de um gole. Nenhuma gota foi desperdiçada, e os gritos do homem se tornaram cada vez mais altos.
A sensação de ter o sêmen quente do professor em sua garganta a incomodou um pouco, mas Mariana se esforçou por manter a compostura. Afinal, ela sabia que era isso que os homens gostam, e agora que o fez, sentia-se um pouco mais adulta, um pouco mais valiosa. Os movimentos do pênis de Sr. Antônio se tornaram lentos e irregulares, e Mariana continuou a chupar, saboreando o sabor que agora se tornara familiar.
Ao sentir que o homem se acalmara, Mariana soltou o pênis e se levantou. Sr. Antônio, com a respiração agitada, vestia a calça rapidamente, sem proferir palavras. Mariana, com os olhinhos brilhando, se sentou no banco dele, com as pernas abertas, mostrando a saia manchada. O professor, sem se importar com a desonra que cometera, sorriu com satisfação.
Os alunos, que estavam fora da sala, voltaram a entrar, sem desconfiar do que acontecera. Mariana, com o rosto sujo e a boca cheia do sabor estranho do professor, os observava com um olhar meio baixo, meio triunfante. Eles conversavam e riam, e ela sentia-se a dona da situação. Tudo o que eles sabiam era que Mariana era a aluna preferida, a que o professor olhava com carinho e paciência.
Mais cedo que ela imaginara, chegou a hora da festa de aniversário dos tios. Mariana, vestida com um vestidinho rosa que a mãe lhe comprara em um bazar, pegou o dinheiro que recebera do bar e do professor e se preparou com cuidado. A caminhada até a festa era longa, mas a ideia de mostrar os novos brinquedos e roupas que compraria com o dinheiro que arrancara com o corpo a animava.
Chegando na festa, Mariana notou que o ambiente era bem diferente do que estaria acostumada. A casa dos tios, apesar de pequena, estava repleta de gente, comendo, bebendo e rindo. O cheiro da comida caseira enchia o ar, misturando com o perfume barato que as primas dela usavam. Tios, primos, vizinhos e amigos se agitavam em torno do bolo com velas.
Tia Clara, com o cabelo empolvado de farinha, veio cumprimentá-la com um abraço apertado. Mariana, com a consciência pesada e o rosto suado, apertou os olhos, fingindo alegria. Tio Cláudio, um homem baixo com barba negra e olhar lascivo, observou-a com atenção, notando a mudança em sua sobrinha. Tio Rafael, um homem grande e fornudo com olhos brilhando de desejo, veio se junta-los.
«Mariana, você cresceu tanto!» exclamou Cláudio, acariciando a face da menina. Rafael sorriu, mostrando os dentes manchados de cerveja. «Tia Clara me disse que você tem um grande apetite,» continuou Cláudio, «e que você merece um regalinho.» Mariana, desconfiando da intenção dos tios, sentia a excitação misturada com medo. Eles a levam para um quarto no fundo da casa, que olhava para o quintal.
O quarto era pequeno e cheio de coisas, com um cheiro a mofo que a incomodava. Tia Clara os seguiu, mas parou na porta. «Vou preparar um pouco de comida,» disse ela, «quando terminarem, chamem-me.» Os tios fecharam a porta e Mariana se sentou no colchão desgastado, com os olhinhos brilhando. Cláudio e Rafael se aproximaram dela, com os rostos envergonhados, mas os olhares deles falavam de desejos proibidos.
Cláudio, com a barba negra e um sorriso lascivo, se agachou diante dela. «Você sabe o que é um beijinho no nariz?» perguntou ele, e Mariana, que já ouvira esse termo no bar, assentiu com a cabeça. Ele abriu a boca delicadamente e a puxou para baixo do queixo, para a garganta. Mariana sentiu um estranho calor se espalhando por todo o corpo, mas aguantou, lembrando do que Joaquim lhe ensinara.
Rafael, o tio grande e fornudo, se sentou do outro lado dela e começa a acariciar os seios delicados. Mariana, que sentia a excitação e o medo se misturando, se entregou à situação. Cláudio continuava com os beijos no nariz, agora com a lingua fora, encharcando a boca dela com a saliva. A sensação era desconfortável, mas ela se esforçava por gostar, sabendo que era a maneira de se sentir amada e apreciada.
Ao sentir os toques de Rafael em si, Mariana soltou um gemido baixo. Os tios se olharam e riram, saboreando a inocência da menina. Então, Cláudio parou de a beijar e pegou o vestidinho rosa, que agora estava um pouco encharcado. «Vamos levar essa pequena coisa a um local mais confortável,» disse ele, puxando-a do braço.
Eles a levaram para um quarto no fundo da casa, um local sombrio e cheio de brinquedos antigos. Os olhares deles se encontravam, cheios de desejo e ansiedade. Mariana, com a barriga cheia de medo e excitação, sentou-se no colchão que emanava um cheiro estranho. Tia Clara, que se oferecera para preparar comida, sabia o que se passaria e os deixara sozinhos, fechando a porta por trás.
Tio Cláudio, com o olhar penetrante e a barba húmida de suor, se ajoelhou diante dela e levantou a saia rosa. Mariana sentia as mãos grossas dele agarrando as pernas delicadas, espalhando-as. Os olhinhos dela se encheram de medo, mas os pensamentos com os brinquedos e roupas novas que poderia comprar com o dinheiro a impeliram a continuar. Tio Rafael, o homem grande e fornudo, se sentou à sua direita, com a respiração pesada e a boca seca.
Eles a despiam e a examinam com olhares vorazes. Mariana, apesar do medo, se sente um pouco excitada com as mãos dos homens em seu corpo. Eles tocam em lugares que ela sabe que estão proibidos, mas que agora se tornam a fonte de tanta atenção. O cheiro da comida da festa mistura-se com o cheiro do quarto, mas Mariana agarra nesses aromas com firmeza, tentando se concentrar.
Tio Cláudio, agora com a boca encharcada de saliva, começa a chupar os seios delicados de Mariana. Ele mastiga com suavidade, e a sensação estranha dele a lambuzinhou com a boca a incomoda, mas ela sabe que é isso que eles querem. Tio Rafael, em silêncio, se ajoelha entre as pernas dela, com o pênis ereto e pulsando. Mariana sente a humilhação, mas, de alguma maneira, também se sente desejada.
Com um movimentos suave, Rafael empurra o pênis em direção a vagina da menina. A dor surge rapidamente, mas Mariana tenta aguentar, lembrando de que isso é o preço a pagar por tudo que deseja. Em meio a gritos suaves e esforços para manter a compostura, Rafael empurra o pênis de encontro às paredes internas da menina, que se contraem com o choque.
A sensação de estranheza e medo começa a ser substituída por outra, a de ser dominada por esses homens, e Mariana, apesar da idade e da inocência, sente que é isso que eles querem, e que ela é capaz de lhe dar. Cláudio, que agora observava a cena com o pênis em mãos, deu um passo adiante, e com um sorriso malicioso, ele se posicionou atrás dela.
Mariana sentia o pênis de Rafael invadindo-a, estirando-a, e agora, com medo e susto, sentia outro pênis, o de Cláudio, tocando-lhe no ânus. Ela tentou se mover, mas os tios a seguraram firmemente, e Cláudio, com um olhar cheio de luz, perguntou: «Você já recebeu outro beijinho, menina?» E, sem aguardar por resposta, empurrou o pênis em direção a abertura que nunca pensara que alguém usaria.
A dor que seguiu fez com que Mariana gritasse, mas eles acalmaram, prometendo que tudo ia ficar bem. Os gritos se transformaram em gemidos, e, lentamente, Cláudio introduziu o pênis no ânus dela. Mariana sentia a pressão e o desconforto, mas também um estranho prazer. Era uma sensação que ela não sabia como lidar, mas os olhinhos dela brilhavam com a emoção do desconhecido.
Cláudio, agora com o pênis enfiado em Mariana, começa a empurrar, com cuidado, mas cada puxada era um desafio. Mariana sente o pênis de Rafael se movendo dentro dela, esticando-a cada vez mais. Os tios se moviam em harmonia, tentando causar o mínimo de dor possível. A sala era um mar de gemidos e suspiros, com os corpos suando e se unindo em um ritual que a menina ainda não compreendia totalmente.
A cada puxada de Cláudio, Mariana sentia um estranho prazer. O pênis de Rafael era grande o suficiente para preenchê-la, mas a sensação do outro homem entrando por outro caminho era nova e perturbadora. A pressão se intensificou, e Mariana gritou, mas eles continuaram, cada movimento tornando-se cada vez mais fluido.
Aos poucos, o medo deu lugar à excitação, e Mariana começou a mover o traseiro em resposta. Os homens, vendo que a menina agora se envolvia, aceleraram o ritmo. Cláudio, com os olhos fechados, gritou, «Você é tanta gostosa, menina!» A linguagem grossa e os gritos dele fizeram com que a excitação dela subisse, e ela se esforçou por agradá-los.
Em um ponto, Mariana sentiu que o pênis de Rafael ia explodir, e ele gritou, soltando o sêmen dentro dela. O calor do líquido estranho a encheu, mas a sensação de ser desejada a fez continuar, e os gritos dela se tornaram loucos de prazer. Enquanto isso, Cláudio, com o pênis no ânus da menina, sentia a tensão se acumulando. Com um ultimo empurrão, ele soltou o sêmen no reto dela, gritando de prazer.
A sala pareceu parar por um instante, somente o som da respiração agitada dos tios e os gritos de Mariana quebrando o silêncio. Os corpos se estenderam, cansados, e Mariana sentiu a carne deles cobrindo a pele macia dela. Os homens, satisfeitos, a beijaram, e a menina, com o rosto encharcado de suor e saliva, sabia que fora capaz de dar o que eles queriam.
Dejar un comentario
¿Quieres unirte a la conversación?Siéntete libre de contribuir!